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sábado, 12 abril 2025
                          

Densidade eleitoral do Republicanos é atrativo para chegada de novos nomes; cenário pode atrair Dinho Doswley

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Redação PB Vale
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Republicanos atrai pela densidade eleitoral — e Dinho Dowsley pode ser o próximo a chegar no partido.

Por Felipe França – O cenário político para as eleições de 2026 já começa a se desenhar com movimentos estratégicos, e um dos partidos que mais chama atenção nesse momento é o Republicanos.

Com nomes de forte densidade eleitoral como Adriano Galdino, Felipe Leitão e Olívia Motta, a legenda se consolida como uma das mais competitivas da Paraíba. Estima-se que só esses três nomes somem, juntos, cerca de 150 mil votos — número expressivo diante do quociente eleitoral da última eleição, que foi de 63 mil votos.

No entendimento de Dinho, nomes como o de Adriano Galdino, Felipe Leitão e Olívia Motta podem chegar, em média, a 150 mil votos.

Essa força eleitoral cria um efeito magnético: candidatos com boa base de votos, mas com pouco apoio institucional, começam a mirar o partido como caminho viável para se eleger. É o caso do presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, Dinho Dowsley, que deixa o PSD e pode migrar para o Republicanos.

Além dos três nomes citados, a legenda conta ainda com uma seleção: Wilson Filho, Michel Henrique, Danielle do Vale, Márcio Roberto e Jutay Meneses. Na vaga de Francisca Motta fica (Olívia Motta).

O cálculo lógico

O cálculo é simples e pragmático: é melhor estar em um time com musculatura eleitoral real do que em partidos frágeis, onde poucos nomes competitivos tentam dividir poucos votos para garantir duas ou três cadeiras.

A movimentação de Dinho, se confirmada, segue a lógica dos candidatos com mandato: escolher partidos com estrutura, nomes competitivos e chances reais de alcançar o quociente.

Enquanto alguns partidos insistem em isolar lideranças com potencial, o Republicanos comandado pelo federal Hugo Motta dá sinais claros de que quer jogar para ganhar. E está conseguindo.

Essa atratividade não é apenas um reflexo da força eleitoral, mas também da leitura política estratégica do partido. Em um jogo onde os números falam alto, quem soma votos tem vez.

 

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