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quinta-feira, 2 maio 2024
                             

Trauma rompe contrato com médicos cooperados da UTI

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Redação PB Vale
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“O Hospital de Trauma Senador Humberto Lucena, por meio da administradora hospitalar Cruz Vermelha, rompeu o contrato de prestação de serviço com a Cooperativa de Médicos Intensivistas da Paraíba (Coomit-PB).”

De acordo com a diretoria comercial da Cooperativa, serão afastados cerca de 40 médicos que atuavam na principal Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Trauma. Conforme nota emitida pela assessoria do hospital, a decisão foi tomada em cumprimento a uma determinação do Ministério Público do Trabalho.

Segundo o diretor comercial do Coomit-PB, Régis Bonfim, cerca de 80% dos profissionais que atuam na principal UTI do trauma são cooperados, o que corresponde a um quantitativo de cerca de 40 profissionais, que atendem a cerca de 20 leitos, assumindo dois por plantão. “Atualmente, os médicos servidores cobrem apenas 20% da escala, ou seja, quase a totalidade dos médicos é de cooperados que, desde 2003, quando iniciamos esse trabalho, atuam junto ao Hospital de Trauma”, revelou.

O que diz o trauma

A diretoria do Hospital de Trauma se pronunciou por meio de nota enviada por sua assessoria de imprensa informando que a situação trabalhista dos médicos da unidade está sendo regularizada em atendimento a orientações legais. Agora, os profissionais passarão do regime Cooperativo para a carteira assinada, com regras regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Ainda conforme a nota, a direção informou que “trata-se apenas de procedimento administrativo e não haverá descontinuidade no atendimento a população. Ou seja, os médicos manterão a normalidade dos plantões. Das UTIs que funcionam na instituição, duas já fazem parte do regime Celetista. Esse processo é uma determinação do Ministério Público do Trabalho que considera irregular o regime de cooperativas e ganhou ação na justiça neste sentido”.

Da redação
Por Othacya Lopes
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