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segunda-feira, 13 maio 2024
                             

Números inescrupulosos!

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Felipe França
Felipe França
Diretor executivo do PBVale, acadêmico do curso de jornalismo, repórter colaborador da Rádio Correio do Vale FM, e obteve registro profissional de Radialista em 2008 no Curso Técnico de Rádio e Televisão. FUNETEC-PB
Estatísticas – foto internet.

Por Felipe França – O preço médio da gasolina para o consumidor final subiu pela 11ª semana seguida e chegou a R$ 4,183, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (12) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Nesta semana, o avanço foi de 0,77%. Na mesma semana, a Petrobras subiu o preço da gasolina das refinarias em 0,74%, seguindo sua política de preços que reajusta os valores quase diariamente, com o objetivo de acompanhar as cotações internacionais. O repasse ou não para o consumidor final depende dos postos.

Em 2018, o preço da gasolina já acumula alta de 2%. Desde a adoção da política de preços da Petrobras e do aumento dos impostos sobre os combustíveis, em julho de 2017, o preço da gasolina acumula alta de 19% nas bombas, ainda considerando a média calculada pela ANP.

Por outro lado, o governo quer nos fazer acreditar numa inflação oficial, que fechou 2017 em 2,95%, abaixo do piso da meta fixada, de 3%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Além disso, é importante ressaltar o resultado de 2017 dos aumentos de preços de botijão de gás (16%), planos de saúde (13,53%), creche (13,23%), gás encanado (11,04%), taxa de água e esgoto (10,52%), ensino médio particular (10,36%), energia elétrica residencial (10,35%) e gasolina (10,32%).

Fiquemos atentos. De um governo golpista e sem escrúpulo, não se pode esperar nada. Tudo pode acontecer. Até o forjar dos números. Não duvidem.

Exemplo maior foi o comportamento covarde e sorrateiro, de criar uma pedalada para destituir do poder, uma mulher eleita pela soberania popular.

E o pior ainda, de todo esse cenário, é o silêncio ensurdecedor, de uma massa, que serviu de manobra, e saiu às ruas por muito menos, vestidos de verde e amarelo. Sem lembrar das elites dos grandes centros, que batiam panelas, quando se mostravam revoltadas com a corrupção.

O silêncio dessa gente é gritante! Não se sabe se por vergonha, ou por omissão. 

 

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