Diante da recessão econômica, os Estados começaram a adotar estratégias semelhantes ao Governo Federal para conter as despesas.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, Goiás, Alagoas, Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso e Paraíba devem encaminhar projetos que visam adotar um teto de gastos, com o objetivo de pôr ordem nas finanças públicas.
“Já cortamos o mato alto. Agora, é a vez de um ajuste mais fino”, diz o secretário de Planejamento do Espírito Santo, Regis Mattos Teixeira.
Os governadores alegam que, para enfrentar a crise econômica, é necessário trabalhar com orçamentos realistas e adotar a austeridade fiscal.
No entanto, apesar das semelhanças, na esfera estadual o teto é mais flexível. Além de excluir despesas, alguns estados permitem que os gastos cresçam mais se as receitas subirem acima da inflação. Já na União, o teto não pode crescer mais que a inflação.