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segunda-feira, 25 novembro 2024
                             

Grupo da UFPB avalia situação dos trabalhadores da educação no Vale Mamanguape

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Redação PB Vale
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O questionário on-line deve ser preenchido até 25 de setembro. Dona Nilda Faustino, educadora potiguara, atua na aldeia São Francisco, no município de Baía da Traição. Foto: Paulo Palhano.

O Grupo de Estudos em Educação, Etnias e Economia Solidária (GEPeeeS) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está realizando o diagnóstico da situação dos trabalhadores da educação no Vale Mamanguape, no Litoral Norte paraibano, por meio de formulário on-line.

As condições do segmento na pandemia do novo coronavírus devem nortear a volta às aulas presenciais em 2021. Batizado de “+ EDUCAÇÃO – COVID 19”, o diagnóstico tem o intuito de averiguar o que pensam, onde estão e o que desejam aqueles que estão diretamente vinculados às escolas dos 12 municípios que integram a região.

O questionário on-line deve ser preenchido até 25 de setembro, por secretários de educação municipal, gestores e diretores de escolas, educadores, coordenadores pedagógicos, técnico-administrativos e servidores públicos de apoio, pertencentes às redes municipal, estadual, federal, particular e filantrópica. Os dados preenchidos serão mantidos em sigilo.

“A pandemia continua efetuando vítimas no Vale do Mamanguape. O número de óbitos voltou a subir, chegando a 107 casos de morte. Diante da incerteza, o diagnóstico trará o pensamento do segmento da educação”, afirma o professor da UFPB, Paulo Palhano, que coordena o grupo de estudos da federal paraibana e pesquisa do monitoramento da pandemia da Covid-19 na territorialidade do Vale do Mamanguape.

O docente reforça que uma coisa é certa: “não dá para haver o retorno sem que as escolas tenham recebido os equipamentos para garantir a higienização corporal, pias com água corrente próximas do portão da entrada na escolas, janelas abertas e ventiladores nas salas, distanciamento entre as carteiras e sinalização”.

Nesse sentido, de acordo com Paulo Palhano, o protocolo de biossegurança indica que cada estudante e educador recebam máscaras. “Os ônibus (os amarelinhos) devem ser higienizados antes e depois, a cada viagem, visando o translado do local de moradia até a escola. Todos precisam ser protegidos. E, na ocorrência de um único caso, a escola deve ser paralisada para ser higienizada”.

O Vale Mamanguape é composto pelos municípios de Mamanguape, Rio Tinto, Marcação, Baia da Traição, Mataraca, Itapororoca, Lagoa de Dentro, Pedro Regis, Itapororoca, Capim, Cuité de Mamanguape e Curral de Cima.

O diagnóstico tem o apoio das secretarias de educação do Valem Mamanguape, da 14ª Gerência Regional de Educação – GRE, em Mamanguape (PB) e de sindicatos da educação na região. Dúvidas devem ser consultadas pelo telefone (84) 99938.9314 ou através do e-mail ppalhano1@gmail.com.

Ascom/UFPB

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