A cidade de Mataraca é um canteiro de obras, atualmente. Graças ao trabalho e a articulação política do prefeito Egberto Madruga, a cidade conta com cerca de 15 obras em andamento, que em sua maioria estão sendo realizadas com recursos próprios da prefeitura.
O gestor destacou a importância do trabalho em conjunto com os vereadores da cidade e com sua equipe de secretários, para os investimentos que estão sendo feitos na cidade.
“Nós, em parceria com algumas lideranças, investimentos com recursos próprios, temos o apoio da maioria da Câmara, temos uma equipe de servidores e secretários que realmente se dedicam e, graças a Deus, hoje nós estamos trabalhando muito e eu tenho certeza que esse ano vai ser o ano que Mataraca mais vai receber obras. São obras de casas, complexos habitacionais e diversas obras importantes. Atualmente, são cerca de 15 obras sendo realizadas ao mesmo tempo, algumas com parceria, mas a maioria é com recursos próprios”, disse.
Egberto Madruga realmente deve fazer o seu melhor mandato nos próximos dois anos, já que o prefeito conta com a parceria do governador João Azevêdo (PSB), é aliado do presidente do PSB na Paraíba, o deputado federal Gervásio Maia, que tem muita influência em Brasília, ele também é aliado da senadora Daniella Ribeiro. Porém, em uma análise geral dos seus dois mandatos, em comparação a outros gestores que já passaram pela cidade, Egberto já entra para a história como o prefeito que mais trouxe investimentos e desenvolvimento para Mataraca.
Graças a gestão de Egberto, a cidade conta com diversas obras, mercado público construído, praças entregues a população, escolas e creche também sendo construída, sem esquecer o centro turístico na Barra. O segredo para tamanho desenvolvimento, de acordo com Egberto, é trabalhar com respeito ao dinheiro público e ter uma equipe que trabalhe pelo povo.
“Temos desenvolvido um trabalho de credibilidade. Pagamos dívidas, mantivemos o salário dos funcionários em dia e não deixa de sobrar recursos quando não existe corrupção e tem uma equipe que trabalha”, explicou.
Por Napoleão Soares