“Estou preparado para enfrentar tudo, só não mexa com os nossos amigos”, assim avisou o pré-candidato a prefeito de Mamanguape, Fabio Fernandes do (PSDB), durante entrevista à Rádio Correio do Vale, na última quarta-feira (16).
Fabio ao ser questionado pela equipe do Rádio Repórter sobre os salários atrasados que ficaram de sua gestão, o tucano lembrou que ao assumir a Prefeitura, encontrou 1 ano e nove meses de salários atrasados.
“Era praticamente impossível equacionar essa conta, e, no final do mandato de Machado, pegamos a Prefeitura com dois meses e mais o 13º salário atrasado. A justiça bloqueou uma parte na conta, cerca de 500 mil reais aproximadamente, que era pra pagar as folhas dos próximos períodos”, justificou.
“Como é que eu ia pagar dois anos e um mês em oito anos?”, questionou. “Em oito anos eu teria que pagar dez anos e um mês. A conta ficaria difícil de fechar”, revelou.
“Pagamos dois anos e um mês de outros gestores e, deixamos dois meses e um décimo terceiro de nossa gestão”, explicou Fernandes.
“Se errei foi tentando acertar. E posso falar aqui olhando nos olhos de cada um, errei, e peço perdão amigos. Peço humildemente perdão. Peço desculpas, se falhei, peço desculpas, mas, quem está falando aqui é Fabio Fernandes que tantas pessoas conhecem e chamam por Fabinho. Quem está falando aqui, é Fabinho que quer acertar”, desabafou.
Sobre sua condenação em primeira instância na meta 4 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Fabio revelou apenas que está confiante em um resultado positivo, por ter, segundo ele, um ‘direito bom’. “Quem desdenha da justiça não somos nós. Quem diz que tem poder sobre a justiça não somos nós. A gente tem a humildade suficiente para nos colocar no nosso lugar, respeitar o poder da justiça que são formados por pessoas sérias e direitas”, opinou.
Entre as obras e ações em infraestrutura durante os seus dois mandatos, Fabio Fernandes fez questão de destacar algumas, entre elas: “Reformas da Praça Senhor do Bonfim e quadra poliesportiva no local, Praça 13 de maio, Praça padre João (Matriz), construção da Praça José Praxedes, construção de Praça no bairro do Planalto, Praça Irmãos Fernandes de Lima, construção de quadra poliesportiva no Areal e no Planalto, ginásio poliesportivo ‘O Irmãozão’, reforma e recuperação da Casa do imperador, festival de quadrilhas juninas, abertura de 16 PSF`s, regulamentação dos agentes comunitários de saúde, Módulo esportivo, Centro de Especialidades Odontológica, Centro de Apoio Psicossocial, construção de casas na rua do Meio, Areal, Alto do Cemitério e conjunto Cícero Lucena, construção da Escola Miguel Tomas Soares, Escola do sítio Pau D´arco, ampliação da Escola Iracema Soares, Cléa Maria Bezerra, Inácio Serrano e Jacinta Bezerra, restauração do antigo Mercado Público onde funciona o Centro Cultural Fenix. Reforma da iluminação pública e reordenamento do trânsito e placas de sinalização no centro da cidade, além da construção de várias ruas em paralelepípedos”.
Da redação
PBVale
Uma pessoa que deixa a cidade vai moras em joao pessoa deixa a prefeitura nas mas secretarios e deixa fazer o que quizerja mostra que um pesimo adiministrador
Uma pessoa que deixa a cidade vai moras em joao pessoa deixa a prefeitura nas mas secretarios e deixa fazer o que quizerja mostra que um pesimo adiministrador
Mais uma vez esse rapaz vem com essa conversa sem noção pra enganar os tolos. Só não engana a mim. E essa história de perdão, mas sinceramente não cola e um erro não justifica o outro. Se ele pagou atrasados de outros gestores, isso não quer dizer que tivesse de deixar salários atrasados para outros prefeitos pagarem. Isso prova a sua incapacidade de gerir as contas públicas e outra: um gestor que é cassado em pleno mandato como ele foi, mas francamente, as pessoas dessa cidade não podem se deixar enganar. Isso é fato. esse rapaz já teve sua chance e não aproveitou porque não quis. Agora vou dar uma sugestão a ele: com certeza com essa conversa mole ele se mostrou um bom ator, porque não procurar a rede globo ou a record para trabalhar como ator, pois o mesmo parece que leva jeito, mas para administrar não dá, ou seja nunca deu.