A ex-presidente Dilma Rousseff deu entrevista à Radio Guaíba, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, nesta quinta-feira (13). Ela voltou a chamar o impeachment de golpe, e considerou que esse processo “continuado” ainda não terminou. Ela avaliou que, caso ocorra, a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, investigado pela operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), vai ser o “corolário do golpe”.
“Eu acredito que tem um quadro de golpe continuado. Este quadro tem como objetivo principal impedir que na eleição de 2018, o Lula participe da eleição como candidato. Acho que há um objetivo claro de condená-lo na segunda instância para inviabilizá-lo como candidato”, ressaltou.
Dilma chamou a PEC 241 de “PEC da Maldade”, que tem, para ela o objetivo final de acabar com a política de correção do salário mínimo. Negou ter ódio do presidente Michel Temer, afirmando que não tem razões para ter “ódio de traidor”.
Do Notícias ao Minuto