30.5 C
Mamanguape
domingo, 6 outubro 2024
                             

PRF apreende mais de duas toneladas de queijo sem nota fiscal em Rio Tinto

Mais Lidas

Redação PB Vale
Redação PB Valehttp://www.pbvale.com.br
O PBVale é um veículo de comunicação ágil, com linguagem acessível e totalmente focada no digital. Informar, escutar, interagir, debater, denunciar, diversificar, entreter e prestar serviço à sociedade do Vale do Mamanguape e da Paraíba são especialidades do portal.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na manhã da última quinta-feira (23), 2.400 kg de queijo mussarela sem comprovação fiscal, transportados em um veículo sem a refrigeração adequada. A carga seria vendida no Rio Grande do Norte.

O condutor também foi autuado por conduzir o veículo sem ter a categoria necessária na habilitação. Equipe policial da PRF realizava fiscalização na BR-101, km 31, no município de Rio Tinto-PB, quando deu ordem de parada para uma van modelo Mercedes Benz Sprinter que transitava com películas muito escuras.

Durante a abordagem, foi identificado que a habilitação do condutor não abrangia conduzir veículo desse porte. Seguindo os protocolos, no decorrer da averiguação foram encontrados 100 fardos de queijo mussarela, totalizando 2.400 kg.

A carga estava sendo transportada sem refrigeração ou isolamento térmico para o transporte adequado do laticínio, que deve ser refrigerado de 1 A 10 °C.

O condutor e o ocupante, homens de 23 e 22 anos, informaram para os agentes que os produtos estavam sendo transportados de João Pessoa-PB para Natal-RN, onde seriam vendidos em pequenos comércios.

Ao serem questionados sobre os documentos necessários para realizar o transporte da carga, eles relataram que não tinham a nota fiscal. Diante das circunstâncias flagradas, a carga de queijo foi encaminhada ao Fisco Estadual da Paraíba, que ficará responsável por fazer a arrecadação fiscal e os demais trâmites cabíveis.

A fiscalização de mercadorias visa coibir a circulação com documentação inidônea, irregular ou sem nota fiscal, visando combater a sonegação fiscal e também à concorrência desleal no mercado paraibano.

Ademais, trata-se de uma questão de saúde pública. Pois a origem do alimento perecível é desconhecida e às vezes de procedência duvidosa ou mal armazenada.

- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas

OAB no Vale do Mamanguape: Comissão fiscalizará prerrogativas nas eleições municipais de toda região

A Ordem dos Advogados do Brasil, subseção do Vale do Mamanguape, através da Comissão de Defesa das Prerrogativas da...
- Publicidade -

Relacionados

- Publicidade -