A nova diretoria do Sindicato dos Servidores Público Municipal de Mamanguape emitiu nota a imprensa reafirmando o compromisso de primar pelo debate democrático entre as classes trabalhadores e o que chamaram de ‘patrão’, representado pelo Governo Municipal. A nota foi emitida depois de uma importante reunião entre a direção, servidores e o prefeito de Mamanguape Eduardo Carneiro, além da realização de uma assembleia com a categoria no último dia 14 de julho, para tratar do (PCCR), pagamento de 1/3 de férias, entre outros assuntos de interesses dos funcionários.
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A seguir, confira a nota:
SINSERMAM PROVARÁ UM NOVO TEMPO
Depois de exatos 15 anos, nós, associados o SINSERMAM, fomos obrigados a recorrer à justiça para afastar um grupo de dirigentes que estava à frente da entidade, tempo suficiente para que esse mesmo grupo acompanhasse a marcha da modernidade, da tecnologia… E da compreensão que deveria nortear a verdadeira atuação de líderes sindicais, como sugere o atual momento democrático que vem balizando os entendimentos entre a classe trabalhadora e o patrão – nesse caso específico, o poder público municipal de Mamanguape.
A entidade, em razão disso, terminou ficando para trás, nessa marcha de modernidade de que estamos falando, e, também por isso, é que estamos lutando pela implementação de mudanças que possam conduzir, de agora em diante, os destinos de nossa entidade, através de eleições livres, em campo aberto, para que novos associados elejam representantes que se apercebam da necessidade dessas mudanças, podendo proporcionar melhorias, significativas, no sentido de que possamos recuperar direitos e conquistas inerentes aos trabalhadores, que não foram alcançadas, em todo o tempo dos 15 anos, quando os ex-dirigentes transformaram o SINSERMAM num instrumento político e partidário de favorecimento próprio.
E, por isso mesmo, é que não podemos concordar com o retrocesso, permitindo que esse mesmo grupo, liderado pelo Sr. Orlando, ex-presidente da entidade, se perpetuasse no domínio associativo da categoria, detendo todo o poder de mando em torno dele, impondo-se, por essa prática, um modelo detestável e intransigente de uma ditadura.
É importante, pois, o que estamos enfatizando no que diz respeito ao processo de mudança, senão, vejamos: No curto espaço de tempo, em que os associados assumiram o comando da entidade, através da instalação de uma Comissão de Gestão, já se verifica resultados, na prática, que superam esses 15 anos, com o estabelecimento do diálogo entre o governo municipal e os associados.
Nesse processo de entendimentos mútuos, a Comissão de Gestão priorizou três pontos de pauta, para o momento: 1) 0 1/3 de férias dos servidores da Educação; 2) as férias, dos demais servidores, que não eram implantadas ao longo dos últimos anos; e 3) a criação de um Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, destinado a todo o funcionalismo. Essas reivindicações já foram discutidas com o prefeito do município, em audiência, ocasião em que o gestor, alegando o momento de crise por que passa todo o País, propôs o pagamento do 1/3 de férias, da Educação, em oito parcelas; porém, a categoria, em Assembleia Geral, deliberou reduzir o pagamento de oito para seis parcelas, a partir de julho. Essa questão terá de ser discutida, mais uma vez, entre a categoria e o prefeito. Já o segundo item, foi aprovado por unanimidade, na Assembleia; enquanto que o último ponto de pauta, esse foi aprovado, também por unanimidade, com imediata instalação de uma comissão mista de trabalho, envolvendo servidores e técnicos da Prefeitura, para elaboração do projeto do PCCR da categoria, o que também foi ponto pacífico. (Vera participação democrática dos associados, o que não se via, há bastante tempo, dentro da nossa entidade, quando muitos trabalhadores usaram da palavra, na Assembleia, expondo, em propostas, seus pontos de vista, seus pensamentos e suas idéias! Viva, então, a democracia!).
matéria mal feita.Com comentários vagos, não comentou de quem é o discurso que critica a tal gestão do sindicato.As pessoas que leram a matéria nem sempre moram em Mamanguape e portanto não adivinham de onde veio e nem pra onde vai a matéria.