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domingo, 17 novembro 2024
                             

PBGás repassa reajuste da Petrobras e gás natural vai subir 6,78% no estado

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Redação PB Vale
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Reajuste implantado neste mês de junho pela Petrobrás é maior do que o reajuste médio dos trimestres dos últimos três anos.
Reajuste implantado neste mês de junho pela Petrobrás é maior do que o reajuste médio dos trimestres dos últimos três anos.

Os paraibanos pagarão em média 6,78% a mais pelo gás natural a partir da próxima quarta (24). O reajuste, de acordo com o gerente de Orçamento da PBGás, Ricardo Vieira, ocorre para repassar o reajuste de 8,12% que foi empregado pela Petrobras aos combustíveis desde o início deste mês.

Ricardo Vieira explicou que o repasse só acontece dia 24 de junho porque ainda passará pela aprovação da Agência Reguladora do Estado da Paraíba (ARPB).

Ele adiantou que o repasse para o gás natural industrial será de 6,28%; para o veicular, o reajuste será de 7,08%; para o gás natural comercial, o aumento atingirá 5,62% e o residencial será de 5,98%. “Portanto, o reajuste médio de todos os setores, na Paraíba, ficará numa média de 6,78%”, acrescentou.

O gerente de Orçamento da PBGás informou ainda que o reajuste empregado pela Petrobras de 8,12% foi maior do que a média trimestral, de fevereiro a maio, dos últimos três anos, que ficou no patamar dos 7,85%.

 Outro repasse

Quanto a um repasse aos preços de gás natural feito no dia 1º deste mês, Ricardo explicou que tratou-se de uma revisão da margem de distribuição aprovada em novembro de 2014 pela Petrobras e que, na Paraíba, ficou numa média de 1,5%.

Esse repasse, conforme o gerente de Orçamento da PBGás, não foi feito em novembro, época de sua aprovação, mas somente no dia 1º de junho.

“Não repassamos o preço final ao consumidor em novembro com o objetivo de preservar a competitividade da indústria paraibana e também nossos clientes”, disse.

Em relação ao reajuste médio de 1,5% aplicado em 1º de junho, Ricardo disse que o segmento veicular não chegou a sofrer reajuste e que, no setor industrial, o aumento foi de 1,6% e os setores comercial e residencial o patamar de reajuste ficou em torno de 5%.

Por Luciana Rodrigues, do Portal Correio 

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