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terça-feira, 24 setembro 2024
                             

Eduardo Brito assina documento com mais 282 médicos em defesa do ‘protocolo de tratamento precoce’ da Covid-19

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Redação PB Vale
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Eduardo Brito é mais um dos médicos da PB que defende o tratamento pré-hospitalar e a Implementação com urgência do: Protocolo de Tratamento Precoce do Covid-19.

Nascido em Mamanguape, o médico clínico geral, com especialização em cardiologia pelo Hospital Albert Eisten (SP), Eduardo Brito assinou um documento para conhecimento da população em que ao lado de outros renomados profissionais de saúde, pedem aos Prefeitos e Secretários de Saúde de municípios a implantação do protocolo de tratamento precoce aos pacientes com Coronavírus (Covid-19). Brito e mais outros 282 médicos informam do resultado no uso logo nas 72 horas dos sintomas da doença, de hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina e zinco. A cada dia o número de assinaturas de médicos vem aumentando, segundo o doutor Eduardo Carneiro de Brito.

O comunicado assinado pelos médicos diz:

– Os médicos paraibanos através deste comunicado à população, solicita aos prefeitos e secretários de Saúde a implementação com urgência do – protocolo de tratamento precoce da Covid-19, com os medicamentos nas 72 horas dos sintomas. Recomendamos que as secretarias de saúde forneçam gratuitamente os medicamentos aos pacientes que não podem comprar e principalmente para os que tenham maior risco de ter Covid Grave ( Idosos, cardiopatas , Hipertensão arterial, diabéticos, obesidade , asma, Bronquite crônica, enfisema pulmonar, câncer , doentes renais crônicos, etc).

O médico Eduardo Brito participa de vários grupos de estudos de nível nacional e apresenta todas as quartas-feiras na rádio Correio do Vale FM106,1 um novo quadro de saúde onde esclarece dúvidas da população e fala sobre várias doenças. Ele defende o atendimento pré-hospitalar conforme protocolos publicados em artigos científicos através de estudo experimentais , para que dessa forma, evite complicações e agravos dos pacientes, inclusive levando a morte.

Por: Chico Soares e Napoleão Soares

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