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sexta-feira, 8 novembro 2024
                             

Após prestar depoimento à polícia, ex-primeira-dama explica caso nas redes sociais

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Redação PB Vale
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Jornalista Pâmela Bório concedeu entrevista à imprensa
Jornalista Pâmela Bório concedeu entrevista à imprensa

“Pâmela Bório se disse vítima da situação e falou que estaria sofrendo mais um “abuso de poder”; Polícia Civil informou que a jornalista foi conduzida à delegacia porque deixou de comparecer a 2 intimações”

Após ser conduzida de forma coercitiva para a Delegacia de Crimes Contra a Pessoa, na Central de Polícia Civil de João Pessoa, para prestar esclarecimentos sobre um desentendimento com uma babá do filho dela, a ex-primeira-dama da Paraíba e jornalista Pâmela Bório se disse vítima da situação e explicou o caso nas redes sociais, na noite desta segunda-feira (8). Confira o texto mais abaixo.

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A Polícia Civil informou que a jornalista foi conduzida à delegacia porque deixou de comparecer a duas intimações. Segundo nota oficial, a ida dela ao local foi para que prestasse esclarecimentos à polícia sobre as denúncias que pesam contra a mesma, feitas pela babá. Pâmela por sua vez, diz que a babá foi a agressora e, assim como a outra envolvida no caso, também prestou boletim de ocorrência sobre o fato.

Pâmela Bório se explicou sobre os acontecimentos desta segunda-feira na conta que mantém na rede social Instagram:

“Eu estava a caminho da escola de meu filho com uma babá substituta, motorista e um segurança quando fomos interceptados por uma caminhonete na Polícia Civil que estava parada na esquina da rua da minha residência desde o momento em que saí do apartamento para uma reunião com o meu chefe. Voltei da reunião, adentrei o prédio pela portaria, tranquilamente, em via pública, e a caminhonete da PC permanecia lá. Quando deu 17h15, saí novamente do prédio, pelo mesmo local, para buscar meu filho na escola, como de costume. Na metade da rua da barreira do Cabo Branco fomos parados por 4 integrantes da Polícia Civil me obrigando a segui-los até a delegacia de homicídios, como se eu fosse uma criminosa. Liguei para a escola a fim de avisar sobre o possível e inesperado atraso na busca da criança e, do mesmo modo, para o meu advogado, o criminalista Marco Camello, que tinha me falado que eu só daria esclarecimento sobre o suposto caso de ‘ofensa física’ na terça-feira (9). Por isso, tanto eu quanto meu advogado fomos surpreendidos por essa manobra, tendo em vista que o acordo do meu comparecimento na terça foi feito para que eu pudesse me reestabelecer do choque”, disse.

Ela concluiu dizendo que está sofrendo “mais um abuso de poder” pois, segundo a mesma, não está respondendo por tentativa de homicídio, não há indiciamento e foi prestar esclarecimento como “vítima da situação”.

Da redação

Com Portal Correio

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