Desaparecido há 18 dias, o ARA San Juan continua sendo procurado pela Marinha Argentina, mesmo que já não haja expectativa de encontrar os 44 tripulantes com vida. Neste domingo (3), o processo de recuperação do submarino foi concentrado a 950 metros de profundidade, em um ponto do Oceano Atlântico.
Tão logo terminou o pronunciamento do porta-voz da marinha argentina, Enrique Balbi, neste domingo, um grupo de familiares dos tripulantes marcharam em protesto em direção a uma praça central de Mar del Plata, onde fica a base naval.
A jornais locais, os manifestantes pediram que o presidente Mauricio Macri esclareça sumiço do submarino e retome as buscas acreditando na possibilidade de ainda haver sobreviventes.
Antes do protesto, Balbi esclareceu que um submersível russo operado remotamente faria as buscas em um local apontado por dois sonares, de navios diferentes, como passível de abrir um objeto metálico. Seis navios permanecem de alerta na região.