Segundo o mandatário, a reconciliação com os EUA não significa que o governo cubano “cederá na defesa da própria soberania” ou aceitará “pressões sobre questões internas”, como a mudança do sistema socialista em vigor no país.
As declarações foram dadas durante a 3ª Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que está sendo realizada em San José, na Costa Rica. “Será um percurso longo e difícil, sobretudo porque o problema principal não foi resolvido. O bloqueio comercial e financeiro deve ser abolido”, afirmou Castro.
No entanto, o presidente reiterou que Havana está disposta a negociar com os Estados Unidos, mas desde que em condições de igualdade.
Da redação, com Agência ANSA