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quinta-feira, 1 maio 2025
                          

PIB da China cresce 7,4% em 2014; o pior resultado nos últimos 24 anos

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Redação PB Vale
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Observadores do mercado esperam que Pequim abaixe sua meta de crescimento para 2015
Observadores do mercado esperam que Pequim abaixe sua meta de crescimento para 2015

É o pior resultado da 2ª maior economia do mundo nos últimos 24 anos. Valor ficou abaixo da meta oficial, mas superou expectativa do mercado.

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 7,4% em 2014, a alta mais baixa desde 1990, segundo dados oficiais divulgados nesta terça-feira (20) pelo governo de Pequim. O crescimento da segunda maior economia do mundo ficou abaixo da sua meta anual oficial de 7,5% pela primeira vez em 16 anos. Porém, o número do ano passado ficou acima das expectativas do mercado, que era de 7,2%.

No quarto trimestre, o crescimento econômico chinês manteve-se em 7,3%, mesmo patamar registrado no mesmo período em 2013. A produção industrial cresceu 7,9% em dezembro ante o ano anterior, contra expectativas de um aumento de 7,4% e 7,2% em novembro. As vendas no varejo subiram 11,9% em dezembro em relação a 2013, acima de previsões de 11,7% dos analistas.

Os investimentos em ativos fixos, um motor essencial do crescimento, subiu 15,7% no comparativo com o ano anterior, valor pouco menor às previsões de um aumento de 15,8%.

Uma série de medidas de estímulo modestos ao longo do ano não conseguiu impedir que a economia desacelerasse em meio a um arrefecimento do mercado imobiliário e da indústria, além de enfraquecimento do investimento e exportações irregulares.

Em novembro, inesperadamente, o Banco Central reduziu as taxas de juros pela primeira vez em mais de dois anos para reduzir os custos dos empréstimos e apoiar o crescimento. Em seguida, ele afrouxou as restrições de crédito para incentivar os bancos a intensificar os empréstimos.

Como o mercado tende a permanecer sob pressão e com baixo investimento, muitos observadores do mercado esperam que Pequim abaixe sua meta de crescimento para 2015 para cerca de 7%.

Com G1

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