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segunda-feira, 21 abril 2025
                          

OMS propõe criação de estações públicas de higiene das mãos e reforça necessidade de isolamento

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Redação PB Vale
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Tedros Adhanom Ghebreyesus em uma coletiva de imprensa na sede da OMS, em Genebra — Foto: Salvatore Di Nolfi/Keystone/AP/Arquivo.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanon Ghebreysus, propôs nesta quinta-feira (2) a criação de estações de higienização com água limpa e sabão em áreas mais pobres.

“Reconhecemos a necessidade de adaptar nossa orientação para diferentes contextos, especialmente nas comunidades mais pobres e vulneráveis”, disse Ghebreysus.

Para isso, a OMS recomendou que governos criem estações públicas de higienização das mãos, com oferta de água limpa e sabão para que todos possam manter a higiene adequada e evitar a propagação do vírus Sars-Cov-2.

Ele explicou que as recomendações de sempre lavar as mãos e manter o distanciamento social têm que acompanhar “soluções inovadoras” em locais com pouca infra-estrutura para a distribuição de água limpa.

Segurança social

O diretor-geral reiterou, em um encontro matinal com a equipe da OMS em Genebra, o pedido de que os governos reforcem suas redes de assistência social, para que as populações mais vulneráveis ​​tenham acesso garantido à comida e outros itens essenciais durante esta crise.

O pedido de garantias aos mais pobres já foi feito antes pelo chefe da organização. Na quarta-feira (2), Ghebreysus disse temer as consequências sociais, econômicas e políticas dessa crise na África, na América Central e na América do Sul.

Ele voltou a dizer que restrições à circulação de pessoas, que ajudam a limitar a propagação do vírus, podem ter consequências indesejadas para os mais pobres e vulneráveis.

Sistemas em alerta

Além disso, Ghebreysus alertou para que os sistemas de saúde estejam preparados para um grande número de casos da doença sem deixar de lado os serviços essenciais de saúde. Segundo ele, quando ficam sobrecarregados, os sistemas poderão deixar de atender outras doenças.

“Esse vírus, desconhecido por nós há três meses, expôs as fraquezas e desigualdades em nossos sistemas de saúde”, disse o diretor-geral.

Até o momento, mais de 930 mil pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus e há ao menos 47,5 mil mortes confirmadas por Covid-19, segundo o balanço da universidade norte-americana Johns Hopkins.

G1

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