Irom Sharmila, uma ativista indiana de 44 anos, não ingere nenhum alimento voluntariamente desde 2000, ano em que começou o sua manifestação contra uma lei indiana que suspende a defesa de vários direitos humanos em áreas de conflito, segundo o Daily Mail.
Depois de ter iniciado a sua greve de fome, Irom foi presa por tentativa de suicídio, visto ser considerado um crime na Índia.
Decidida a não comer, os médicos foram obrigados a alimentá-la através de um tubo colocado no seu nariz.
“A única maneira de conseguir mudar alguma coisa é através do processo eleitoral. Vou candidatar-me como independente a Malom”, disse a ativista. Para ela o mais importante é conseguir banir a lei que permite aos militares agirem como quiserem, sem serem punidos.
Segundo a lei indiana, os militares têm direito de disparar sobre todos aqueles que considerarem rebeldes e podem prender sem a obrigatoriedade de um mandado.
Do Notícias ao Minuto