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sábado, 19 abril 2025
                          

Cada vez mais avançados, robôs são desenvolvidos para responder a carícias e fazer sexo

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Redação PB Vale
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A personagem robô Anita, da série “Humans”. Foto: Des Willie / Divulgação
A personagem robô Anita, da série “Humans”. Foto: Des Willie / Divulgação

O futuro de ficções científicas que exploram a inteligência dos robôs, como os filmes “Eu, Robô” e “Inteligência Artificial” e a série “Humans”, está cada vez mais próximo. A novidade no mercado, que já apresentou máquinas capazes de ocupar o lugar de humanos e animais, são os robôs que respondem a carinhos mais íntimos como se realmente tivessem sentimentos.

A empresa americana True Companion está se posicionando como a primeira do mundo a fornecer robôs sexuais, de acordo com reportagem da “Folha de São Paulo”. Oferecendo modelos femininos e masculinos, a companhia afirma que o boneco faz movimentos e interage com o usuário dependo do local que é tocado. Pelo valor aproximado de R$ 26.400, o comprador pode customizar seu produto desde as características até a personalidade.

“Robôs nunca estão aborrecidos e nunca trairão ou trarão doenças aos parceiros. O que nossos clientes querem é amor incondicional”, disse Douglas Hines, fundador da empresa, ao jornal paulista.

Os bonecos podem ser encomendados nos dois sexos. Foto: Divulgação
Os bonecos podem ser encomendados nos dois sexos. Foto: Divulgação

A concorrente Real Doll também está investindo no mercado de robôs-humanos e quer que seus produtos possam responder com expressões faciais às carícias dos donos. Segundo eles, existem clientes que casaram com seus bonecos afirmando que eles “salvaram suas vidas após a morte de um parceiro ou o fim do relacionamento”, explicaram em nota.

Porém, esses avanços tecnológicos não estão agradando a todos. Uma pesquisadora inglesa especializada em ética em robótica na Universidade de Montfort iniciou uma campanha para convencer as pessoas a não se relacionarem com os robôs. Para Kathleen Richardson, existe um perigo real ao usar máquinas que reforçam estereótipos e causam “despersonalização” em prol do prazer.

“Aqueles que promovem sexo com robôs estão dizendo às pessoas que seria igual a ter um relacionamento com uma pessoa. É um absurdo: um robô só imita o comportamento humano”, afirmou a pesquisadora.

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