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terça-feira, 22 abril 2025
                          

Julgamento de denunciados na Cartola tem data marcada

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Redação PB Vale
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A 4ª Vara Criminal de João Pessoa marcou para o dia 16 de maio, às 14h, o primeiro julgamento referente à Operação Cartola, que desarticulou uma suposta organização criminosa, composta por ex-dirigentes de clubes, árbitros e membros da Federação Paraibana de Futebol (FPF), acusada de manipular resultados do Campeonato Paraibano de Futebol do ano passado.

Na ocasião, serão julgados 17 réus, entre eles o ex-presidente da Federação, Amadeu Rodrigues, além de Lionaldo Silva, ex-presidente do Tribunal de Justiça Desportiva de Futebol da Paraíba (TJDF-PB) e o ex-procurador da corte, Marinaldo Barros; José Renato Soares, ex-presidente da Comissão Estadual de Arbitragem de Futebol da Paraíba (CEAF-PB) e o ex-vice-presidente de futebol do Botafogo-PB, Breno Morais.

Os réus foram julgados na esfera desportiva em novembro do ano passado, com exceção de Amadeu Rodrigues, que foi julgado separadamente um mês depois. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu banir do futebol os réus, por infrações ao Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), ao Código de Ética da Fifa e também ao Estatuto do Torcedor.

Os árbitros que serão julgados são Adeilson Carmo Sales, Antônio Carlos Rocha, Antônio Umbelino e Francisco Santiago (árbitros da FPF), além de Tarcísio José e Josiel Ferreira (auxiliares da FPF). Outros dois árbitros e um auxiliar da CBF foram punidos, são eles Éder Caxias, João Bosco Sátiro e José Maria de Lucena Netto.

Os réus foram alvo da Operação Cartola, desencadeada pela Polícia Civil e pelo Grupo de Atuação Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba (MPPB), que desbaratou, em abril do ano passado, um dia após a final do Campeonato Paraibano, uma quadrilha que manipulava os resultados e escalas de árbitros do torneio.

Habeas Corpus negados

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba negou habeas corpus impetrados pelas defesas do ex-vice-presidente de futebol do Botafogo-PB, Breno Morais Almeida, e do ex-presidente do Campinense, William Simões, que requeriam o fim das medidas cautelares impostas aos réus. O ex-dirigente da Raposa ainda não teve julgamento marcado pelo Tribunal de Justiça da Paraíba (TJ-PB).

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