A edição 2024/2025 do Talentos FENAE/APCEF foi marcada por grandes emoções, reencontros, celebrações e, claro, apresentações inesquecíveis. Realizado em Foz do Iguaçu (PR), o evento reuniu empregados e aposentados da Caixa Econômica Federal de todo o país, que brilharam nos palcos durante três dias intensos de arte e cultura. No sábado, durante a cerimônia de encerramento, foram revelados os vencedores das oito categorias da competição.
Entre os destaques da noite esteve o paraibano Eugênio Neto, natural da cidade de Rio Tinto, que conquistou o 2º lugar na categoria Música com a canção autoral “Para um Mundo Melhor”. A conquista foi celebrada com emoção por Eugênio, que utilizou as redes sociais para compartilhar sua trajetória até este momento tão especial.
“Meu primeiro festival de música Talentos foi em 2013. Lembro como hoje… Apresentei-me com a música de minha autoria Olha Nos Meus Olhos e fiquei em segundo lugar. Desde então, tenho buscado me desenvolver e expor esse talento de forma mais constante”, relembrou Eugênio.
A música vencedora deste ano tem uma história especial. Composta em parceria com o amigo Dr. Toinho ainda em 2016, a canção ficou guardada por nove anos até ser apresentada no festival. “Acordei numa noite com a melodia na cabeça e escrevi os primeiros versos. Compartilhei com Toinho e, juntos, finalizamos a canção. Para um Mundo Melhor nasceu assim, de maneira espontânea, e agora voou para o mundo na hora certa”, contou.
Durante os anos em que o festival ficou suspenso por causa da pandemia, Eugênio lançou o projeto “DVD Eugênio Neto In Casa”, disponível no YouTube, e manteve viva a chama da música em sua vida.
Com a conquista nacional, Eugênio Neto reafirma seu talento e dedicação à arte, emocionando o público com sua voz, suas composições e sua história de perseverança. “Gratidão a Deus pelo dom da música, obrigado ao tempo pela espera e parabéns àqueles que nunca desistem dos seus sonhos”, declarou.
O Talentos FENAE/APCEF é mais do que uma competição — é um espaço de reconhecimento, inspiração e celebração da diversidade cultural que pulsa entre os empregados da Caixa em todo o Brasil. E Eugênio Neto, com sua sensibilidade e arte, mostrou mais uma vez que sonhar vale a pena.
PBVale