Jornalismo combatente, com ética, paixão e credibilidade. Essa é a marca que o Correio da Paraíba tem empreendido nesses quase 65 anos de existência. E, mesmo tendo sido forçado a unificar as edições de final de semana, essa marca continua sendo a prioridade número um do impresso. Com a greve dos caminhoneiros em todo o País, e consequentemente o bloqueio nas rodovias federais que cortam o País, o Correio foi forçado a compilar o conteúdo em uma edição única.
“O papel forçou a redução, mas a Redação cuidou para que o conteúdo que é entregue todos os dias aos nossos leitores não fosse afetado. E assim o fizemos. Um jornal mais enxuto, mas combatente, analítico, informativo e com a marca da credibilidade Correio. Disso, não abrimos mão”, ressaltou Sony Lacerda, diretora de Jornalismo do Sistema.
Esgotadas as alternativas possíveis, a Direção Executiva do Sistema decidiu manter a edição única, mas com a presença física na casa do assinante e nas bancas.
O carregamento de papel para abastecer o Correio era esperado para o início da semana. Como a greve dos caminhoneiros se manteve no decorrer desses dias, foi necessário partir para a drástica redução. O carregamento está sendo monitorado pela Diretoria Administrativa/Financeira e os caminhões encontram-se parados no interior do Rio Grande do Norte, por bloqueio dos grevistas.
Foram feitas tentativa junto a jornais parceiros de Pernambuco e Ceará, mas os mesmos já sofrem com a falta do principal insumo do impresso: o papel. Não apenas os jornais do Nordeste, mas de todo o País também enfrentam situação semelhante. Os impressos sofrem ainda com a crise dos combustíveis, o que pode afetar a distribuição.
Os leitores podem continuar se informando sobre o que está acontecendo na Paraíba e no País, através do nosso site – correiodaparaiba.com.br – e redes sociais do Correio e do Sistema Correio da Paraíba.