Qual o verdadeiro pensamento do eleitor para as eleições gerais deste ano?
2018 chegou, e com ele, os imensos desafios de construir e colaborar para uma transformação radical do cenário político do país.
Uns defendem a não reeleição de políticos tradicionais. Outros defendem os detentores de discursos ríspidos e moralistas. Outros priorizam a vida pregressa dos nossos representantes e suas atuações.
Seja qual for a avaliação, os 140 milhões de brasileiros e brasileiras aptos a votarem, terão neste ano, a oportunidade de reconduzir, ou conduzir no caso de ‘principiantes da política’, para os comandos dos Estados, do País, da Câmara e do Senado.
É público e notório a insatisfação da população com boa parte dos seus representantes. Também, é válido considerar aqueles que de fato, fazem do exercício do seu mandato um instrumento propulsor de construção para uma sociedade melhor. Não podemos generalizar.
Há os viciados e tradicionais, que fazem da política um negócio. Esses, é fundamental, que sejam extirpados da tarefa que deveria ser sagrada, a política. A política com “P” maiúsculo e no sentido grego da sua origem.
Entre casos e descasos neste cenário desgastante que se encontra a política nacional, faz-se necessário uma profunda reflexão pela sociedade. É preciso acreditar, é preciso ter esperança. É preciso não se conformar.
Parafraseando o grande brasileiro, Darcy Ribeiro, “só há duas opções nesta vida: se resignar ou se indignar”. E nós não devemos nos resignar nunca.
Por Felipe França