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quarta-feira, 27 novembro 2024
                             

PELO SIM E PELO NÃO

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Sebastião Gerbase
Sebastião Gerbase
Sebastião Gerbase Teixeira da Silva, conhecido carinhosamente como Basinho. Exerceu os cargos de Fiscal de Mercadorias em Trânsito, Fiscal de Estabelecimentos (hoje Auditor Fiscal), Conselheiro da AFRAFEP e coletor de importantes coletorias, a exemplo de Santa Rita, Cabedelo, Pilar e Mamanguape (duas vezes), onde se aposentou proporcionalmente. Formado em Direito desde 1.985, Basinho é aquele grande amigo, “riotinguapense” (se considera de Rio Tinto e Mamanguape), que gosta muito de escrever e irá apresentar, neste Portal PBVALE, colunas sobre assuntos interessantes para toda comunidade.

PELO SIM: Sou um eleitor ligado nos fatos e, portanto, nunca vou me deixar levar pela onda dos políticos. E em ano eleitoral, então…

Quando vejo um governante aplicando o dinheiro público com seriedade (coisa rara), comemoro com o mesmo entusiasmo que critico os “falsos profetas”, aqueles que vivem a nos enganar, prometendo com certeza e faltando com segurança.

Não há como negar – isso eu tenho dito repetidamente – a importância das obras que o atual governador tem trazido para a nossa região. Agora mesmo, está sendo feito um trabalho na saída de Mamanguape para Itapororoca, que está causando inveja e ciúmes aos que preferem o “quanto pior melhor”. É bom que as pessoas passem lá para ver e aplaudir.

Outras obras importantes como, por exemplo, a Escola Técnica e o Hospital Geral de Mamanguape, são realidades incontestáveis, até mesmo na ótica dos adversários políticos do governador.

Isso é algo a se comemorar? Claro que sim; principalmente diante dessa avassaladora crise nacional, sem precedentes, que o país está vivenciando.

PELO NÃO: Infelizmente, nem toda obra construída com o dinheiro público, e festivamente inaugurada com os aplausos da população, tem o seu funcionamento normal garantido, como deveria.

É o que vem acontecendo com o nosso Hospital Geral de Mamanguape. As reclamações, sobre o atendimento que está sendo feito ali, estão se generalizando a paços largos. Isso não é bom. Não é bom para a população, nem é bom para a imagem do próprio governo, que já começa a ficar arranhada – observo.

Não sou contra a parceria do governo com a iniciativa privada, em certos setores da administração pública, desde que, a ingerência política não acoberte a desídia de funcionários sem qualificação profissional, como neste caso específico, que está sendo acusado o HGM.

Infelizmente estamos condenados a conviver com a politiquice, uma triste realidade que os políticos (mesmo os melhores), nos empurram de goela abaixo, na forma de garantir suas sobrevivências.

Ao invés de realizar concursos, para o provimento dos cargos públicos, um princípio constitucional, o governo prefere distribuir com cabos eleitorais (motivo de ciumeira entre estes), as vagas que vão surgindo em cada órgão criado e terceirizado. 

Na pior das hipóteses, o governo deveria exigir de seus parceiros, documentalmente, a capacitação desses servidores, conforme o exercício de cada função, e fiscalizar, principalmente no caso dos hospitais, onde o foco principal deve ser a vida humana.

Por Sebastião Gerbase (Basinho)

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