Eu nunca havia me deparado com uma situação, que me permitisse avaliar a real importância do “Corpo de Bombeiros Militar”.
Que esse órgão presta inestimável serviço à sociedade, mais precisamente na prevenção e combate a incêndios e outros sinistros, isso eu sabia… Mas eu via apenas de longe.
Ontem, por volta das nove da manhã, recebi um telefonema de uma filha, a Bethânia, avisando que havia sofrido um acidente na orla do Cabo Branco, em frente à Fundação Casa de José Américo, onde estava patinando.
Uma rachadura enorme na ciclovia foi à causa do acidente. Depoimentos “in loco” davam conta de que esse não foi o primeiro acidente registrado ali, no mesmo local, aos olhos das autoridades municipais de mobilidade.
E pensar que a Prefeitura de João Pessoa vive nadando em dinheiro, enquanto as pessoas são vitimas dos seus buracos… Aqui fica o meu repúdio!
Ainda bem que, ao chegar ao local, encontrei minha filha sendo assistida (muito bem assistida) pelos bombeiros militares, à frente a jovem Cadete Thaiane de Freitas (vale salientar que, esta profissional não estava de serviço; a mesma ia passando no exercício de uma caminhada, mesmo assim voltou-se de corpo e alma para o caso), a qual me tranquilizou ao informar que já havia tomado providências cabíveis, inclusive, solicitado à presença de uma ambulância, tanto do SAMU quanto da própria corporação, o que se confirmou logo em seguida com a chegada da dita cuja… Claro que foi a dos Bombeiros!
Devo registrar, ainda, que a assistência no Hospital de Traumas foi irretocável! A presença dos médicos e respectivos auxiliares; uma sequência de exames realizados, culminando com a constatação de que (Graças a Deus!), algo grave estaria descartado e, finalmente, a alta hospitalar quando o relógio já marcava 13hs.
Por Sebastião Gerbase (Basinho)