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sábado, 12 outubro 2024
                             

Remédios ficarão mais caros a partir de 1º de abril

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Redação PB Vale
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Câmara que anuncia o reajuste anual de remédios se reúne esta semana. Segundo a indústria, a alta deverá acompanhar o IPCA, que está em 10,89%.

Remédios deverão ficar mais caros nos próximos dias. Nesta semana, a Câmara de Regulamentação do Mercado de Medicamentos (Cmed) divulga a nova tabela de preços, com data de vigência a partir de 1º de abril. De acordo com o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), a alta deverá ser de pelo menos 10%.

O reajuste deve acompanhar os índices inflacionários. O cálculo para os preços de medicamentos é feito anualmente pela Cmed. Segundo dados do IBGE, os valores de alimentos (23,15%) e transportes (22,28%) subiram bem mais do que os remédios no biênio.

No ano passado, as medicações sofreram elevação abaixo da inflação: 6,17%, ante os 10,06% acumulados pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPCA). Em 2020, ano de início da pandemia de covid-19, a inflação nos produtos chegou a ser negativa (-2,28%). Em 2022, o IPCA em 10,89% deverá servir de referência à projeção mínima de reajuste.

De acordo com o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini, “os medicamentos têm um dos mais previsíveis e estáveis comportamentos de preço da economia brasileira”. Foram apontados pelo Sindicato outros fatores para a manutenção de preços, como os impostos embutidos no preço dos medicamentos. A carga tributária equivale a até 32% do valor final pago pelo consumidor.

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