Morreu afogada em um parque aquático de Foz do Iguaçu, no Paraná, uma menina de nove anos. A vítima era de Buenos Aires e apesar de ter sido socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e internada na UTI do hospital Costa Cavalcanti, não resistiu.
Segundo o pai da menina, os cabelos da filha ficaram presos em uma espécie de tubo de sucção da piscina resgate e ele mesmo e dois homens que estavam no parque o ajudaram a tirar a menina do fundo da piscina e tentaram reanima-la. Ele também teria dito que o resgate não foi feito de forma adequada pelo estabelecimento.
O advogado do parque defendeu, dizendo que o local oferece toda a infraestrutura de segurança necessária e equipes para atendimento de emergência.
“O parque tem toda a infraestrutura de segurança necessária, as vistorias foram realizadas conforme determinam as normas técnicas de segurança para funcionamento do parque e atendimento das pessoas. Nós temos a convicção de que o parque atuou de forma correta. Realmente, foi uma fatalidade. Estamos acompanhando desde o primeiro momento, o parque tem prestado toda a assistência necessária à família, para que o sofrimento seja o menor possível”, disse ao G1.