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Governo espera queda de 1,5% do PIB e inflação de 9% em 2015

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Redação PB Vale
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ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que fatores externos têm tido influência na contração da economia.
Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que fatores externos têm tido influência na contração da economia.

O governo federal anunciou, para este ano, uma contração de 1,49% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos no país), maior do que a prevista anteriormente, de 1,2%, e também elevou a previsão da inflação para 2015, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), para 9%, superior à projeção de alta de 8,26% feita antes.

As mudanças estão no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas divulgado hoje (22) pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Publicado a cada dois meses, o documento traz atualização das previsões de arrecadação, gastos e metas do governo, além de revisão das projeções para os principais indicadores econômicos.

A projeção do mercado financeiro para o PIB é uma retração ainda mais acentuada, de 1,7%. Para a inflação, investidores e analistas esperam alta de 9,15%. As informações estão no boletim Focusdivulgado na segunda-feira (20).  O Focus é uma pesquisa semanal feita pelo Banco Central nas instituições financeiras do país. 

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que fatores externos têm tido influência na contração da economia. Segundo ele, até o momento, o ajuste fiscal promovido pelo governo não teve influência na desaceleração. De acordo com o ministro, há uma preocupação do governo, mesmo fazendo o ajuste, em criar oportunidades para a retomada do crescimento. “Ao invés de aumentar a carga tributária estamos procurando ter receitas que venham da ampliação de oportunidades”, disse Levy, que citou a elevação da arrecadação por meio das concessões.

Levy também citou crises passadas no país, como no fim dos anos 1990 e início dos anos 2000: “Se pegarmos 2001, mesmo 1998 e 1999, nós vemos que a recuperação em um ano e meio pode ser bastante significativa. Isso explica porque temos que ser bastante intensos em políticas de oferta, que facilitem à economia encontrar novos caminhos de crescimento.”

Por Mariana Branco

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