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sexta-feira, 19 abril 2024
                             

Vereador convoca audiência pública para debater a proibição da ‘vaquejada’

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Redação PB Vale
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“Estamos mobilizados e queremos o apoio para lutar pela vaquejada legal”, enfatiza o parlamentar.
“Estamos mobilizados e queremos o apoio para lutar pela vaquejada legal”, enfatiza Marcos

Uma audiência pública será realizada na Câmara Municipal de Rio Tinto (PB), na manhã desta terça-feira (25), para discutir a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou inconstitucional a vaquejada.

O vereador Marcos Moura (PSDC) abraçou a causa e diz que a vaquejada é uma tradição no município de Rio Tinto. “É a nossa cultura, algo genuinamente brasileiro, em especial, do Nordeste. O Vale, a Paraíba, até outros estados sabem que temos uma das mais tradicionais vaquejadas da região. Tornou-se um evento de extrema importância para Rio Tinto, gerando emprego, movimentando a economia, o turismo”, afirmou. “Estamos mobilizados e queremos o apoio para lutar pela vaquejada legal”, disse o parlamentar.

Haverá concentração de cavaleiros e amazonas a partir das 09hs no Pátio Municipal de Vaquejada Deputado Balduíno Minervino de Carvalho. Em seguida, cavalgada até a sede do Poder Legislativo.

O vereador defende a ampliação do debate sobre o tema após a decisão polêmica do STF. Segundo ele, a vaquejada no Brasil tem evoluído com o passar dos anos e se profissionalizado para garantir o bem-estar de vaqueiros e animais.

O próximo passo é pedir apoio aos deputados federais e senadores paraibanos através de uma proposta de emenda constitucional.

”Estamos falando de uma atividade com mais de 700 mil empregos, fonte de renda para vaqueiros e suas famílias. É secular e deve ser preservada”, frisou Moura.

A vaquejada é o segundo esporte mais popular do Nordeste, só perde para o futebol. São mais de 4 mil competições por ano em toda a região. A prática movimenta R$ 600 milhões por ano e gera 720 mil empregos diretos e indiretos, segundo a Associação Brasileira de Vaquejada.

A Associação defende a prática e alega que as competições adotaram novas regras para proteger os animais. Os bois usam agora um protetor nas caudas, é proibido usar chicotes e esporas e qualquer ferimento no animal, é motivo para desclassificação.

Da Redação, PBVale

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