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sexta-feira, 29 março 2024
                             

CARÊNCIA VERSOS OPULÊNCIA

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Sebastião Gerbase
Sebastião Gerbase
Sebastião Gerbase Teixeira da Silva, conhecido carinhosamente como Basinho. Exerceu os cargos de Fiscal de Mercadorias em Trânsito, Fiscal de Estabelecimentos (hoje Auditor Fiscal), Conselheiro da AFRAFEP e coletor de importantes coletorias, a exemplo de Santa Rita, Cabedelo, Pilar e Mamanguape (duas vezes), onde se aposentou proporcionalmente. Formado em Direito desde 1.985, Basinho é aquele grande amigo, “riotinguapense” (se considera de Rio Tinto e Mamanguape), que gosta muito de escrever e irá apresentar, neste Portal PBVALE, colunas sobre assuntos interessantes para toda comunidade.
     Sebastião Gerbase Teixeira da Silva, conhecido carinhosamente como Basinho. Exerceu os cargos de Fiscal de Mercadorias em Trânsito, Fiscal de Estabelecimentos (hoje Auditor Fiscal), Conselheiro da AFRAFEP e coletor de importantes coletorias, a exemplo de Santa Rita, Cabedelo, Pilar e Mamanguape (duas vezes), onde se aposentou proporcionalmente. Formado em Direito desde 1.985, Basinho é aquele grande amigo, “riotinguapense” (se considera de Rio Tinto e Mamanguape), que gosta muito de escrever e irá apresentar, neste Portal PBVALE, colunas sobre assuntos interessantes para toda comunidade.

Sebastião Gerbase Teixeira da Silva, conhecido carinhosamente como Basinho. Exerceu os cargos de Fiscal de Mercadorias em Trânsito, Fiscal de Estabelecimentos (hoje Auditor Fiscal), Conselheiro da AFRAFEP e coletor de importantes coletorias, a exemplo de Santa Rita, Cabedelo, Pilar e Mamanguape (duas vezes), onde se aposentou proporcionalmente. Formado em Direito desde 1.985, Basinho é aquele grande amigo, “riotinguapense” (se considera de Rio Tinto e Mamanguape), que gosta muito de escrever e irá apresentar, neste Portal PBVALE, colunas sobre assuntos interessantes para toda comunidade.

Em São Paulo fiz amizades, recebi farto aconchego da família, andei de metrô, visitei o Parque Ibirapuera, andei na feira livre de Jaçanã e no famoso comércio da Rua 25 de Março, onde conheci o Mercado Municipal, o tem de tudo, do bom e do melhor.

Conheci a Avenida Paulista, onde está retratada a cara da riqueza do poder econômico brasileiro e, pra variar, passei em frente à famosa Clínica do não menos famoso tarado/cínico/ex-médico Abdelmasscih.

Conheci o prédio do TRTSP, aquele do superfaturamento, que levou o Juiz Nicolau dos Santos Neto a ficar conhecido internacionalmente como “o juiz Lalau”.

É claro que em apenas dez dias não teria como medir a grandeza da cidade de São Paulo, muito menos relacioná-la com a nossa pequenina Paraíba velha de guerra.

Porém, com a curiosidade aguçada, pela vontade de ver sempre mais, é possível, sim, fazer uma superficial avaliação, na proporção do pequeno espaço de tempo.

Interessante é que, apesar de tanto se falar que aquela cidade foi invadida por paraibanos, não tive contato com um se quer, ao contrário, de nordestinos o que mais vi foi cearenses.

Mas de tudo (ou quase tudo) eu vi um pouco. O suficiente para sentir orgulho da Paraíba, pois, pelo menos, concluí que as mazelas daqui são inferiores às de lá.

Por exemplo: Constatei que a frota de ônibus urbanos (em qualidade) é bastante inferior à nossa;

Estranhável também, por todos os aspectos, para uma cidade daquele porte, é o número de motoristas de ônibus dirigindo pendurados ao celular, discutindo seus problemas, ou às gargalhadas, como se estivessem sentados numa roda de amigos;

O vício de fumar naquela cidade ainda é, também, muito comum. Principalmente entre as mulheres. Seja na rua, no ônibus ou dirigindo seu próprio carro, aqui ali a gente encontra uma mulher, ou mais de uma, fumando, tranquilamente.

 E ao contrário do que poderíamos imaginar, é mais comum ainda encontrarmos pessoas sem teto, esmolambadas, andando pelas ruas ou dormindo ao relento.

Farto é o número de pinguços, de cara inchada, que amanhecem o dia nos botecos, bebendo cachaça, o que me fez lembrar o Bar do Releixo, de Luiz do Coco, em Mamanguape.

E essa eu vi na Praça da Sé: Nas proximidades da Avenida Paulista, onde fica localizado o núcleo da opulência financeira do país, um dos quadros mais deprimentes que se pode imaginar, pessoas paupérrimas, aos montes, se drogando em praça pública, aos olhos da polícia militar, que à distância observava inerte, simbolizando a incompetência do governo, diante de tão lastimável quadro.

Pois bem. Em São Paulo constatei o que eu resumo como sendo o contraste da carência versos opulência.

 Por Sebastião Gerbase (Basinho)
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1 COMENTÁRIO

  1. AO ILUSTER BASINHO, FIGURA IMPORTANTE PARA NOSSO VALE, SUA INTERLIGENCIA E GRANDE SABEDOR DE MUITAS COISAS BOAS,, mais referindo-se a escola técnica estadual da paraiba, obra de muito valor para o vale e ja inaugurada e tenho penda basinho da escola estadual frederico lundgren em nossa cidade, que a sua reforma demorada causa indignação a rio tinto, pois tudo que o governo faz e assim. ladxeira de cravassu e ladeira de jaragua, que rio tinto sem sorte……..

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